Questionados sobre a razão da cor do rio estar assim, logo nos disseram que a água suja das casas chega até o rio- o esgoto. Como destinar corretamente nosso lixo, sem contaminar o solo e junto, a água? Então, fizemos uma experimentação para ver como se pode fazer para cuidar das nossas águas: enterramos dois tipos de lixo: orgânicos e inorgânicos, como plásticos, papéis, panos de limpeza, enfim, todo tipo de lixo descartado pela cozinha. Fizemos duas covas e no final deste projeto, desenterraremos para ver em que estado está cada componente. Esclarecemos que aquilo que nós fazemos pode ficar marcado para mais tarde nos lembrarmos e para que outras pessoas saibam o que aprendemos. Para isso existe a escrita. Convidamos para escrever o texto, em que a professora era a escriba e as crianças faziam o relato dos fatos vivenciados.
Um novo passo foi dado buscando saber das famílias que fazem com seu lixo doméstico. Para isso, as crianças levaram uma tarefa, constando:
1) É feita separação do lixo?
2) Fábula indígena: “Quando a floresta pegou fogo todos os animais , com exceção do beija-flor, fugiram. Este desesperado fazia sucessivas viagens até o córrego, onde enchia o bico de água para depois despejá-la sobre o fogo. Frente a gozação dos demais bichos, argumentou: “Eu estou fazendo a minha parte”. Converse com seu (sua) filho (a) sobre o que sua família faz para preservar a água e o solo, que são contaminados com nosso lixo. Depois, nos conte escrevendo.
3)Agora façam um desenho de como vocês esperam que a natureza esteja, quando seu(sua) filho(a) for adulto.
Retomada a pesquisa, fez-se um levantamento dos dados obtidos, organizando as informações num gráfico.
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