Depois do passeio ao manguezal, fizemos uma maquete representando-o: seus caranguejos, a água, a vegetação e todo o lixo e esgoto, que apesar desta rua ter rede de esgoto, as invasões são tristes realidades,
não queremos que ele fique assim...
Com algumas informações que já aprendemos sobre a água, lixo, esgoto, iniciamos os ensaios do teatro.
Nos baseamos em um livro mas conversamos e decidimos aumentar e mudar o final da história, pois era um final muito triste, falava da morte do rio... Nós não queremos que a história do nosso teatro, nem da vida real termine assim, queremos passar a mensagem que podemos ajudar, cada um fazendo a sua parte.
Depois que combinamos fomos dividir os personagens mas aconteceu uma coisa curiosa: ninguém queria ser o personagem que polui a água, que joga lixo no chão, argumentei mas não teve jeito. Então deixei assim neste primeiro ensaio e fui para casa pensando como poderia convencê-los.
No dia seguinte, conversei com todos de que teatro é apenas faz-de-conta, que cada um vai ser um ator, como a Maria Joaquina da novela Carrossel, que representa uma menina preconceituosa, "má", mas na vida real ela não é assim.
Para o meu alívio a conversa surtiu efeito, pois depois dela apareceram alguns candidatos para este papel.
Nos dias seguintes as crianças foram experimentando vários personagens, mas agora que está chegando perto da nossa primeira apresentação no C.E.I. cada um terá o seu papel fixo, para conseguirmos passar nossa mensagem de amor à natureza e à vida!
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